sexta-feira, 28 de setembro de 2012

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Homenagem aos gaúchos neste 20 de setembro

E isto aconteceu...
ZH 25/6/1995

 e SamPaulo:
 ZH 28/8/1995

 Esboço sem data

1971



do livro "Humor de sete cabeças" 1978 


do livro "Separatismo CORTA ESSA!" de 1993
(para quem não lembra, esta senhora é a Elizabeth Taylor)

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Greve dos bancários

Antigamente, os empréstimos bancários eram chamados "papagaios".

Publicada na Folha da Tarde de Porto Alegre de Porto Alegre, sem data. 
Sampaulo trabalhou na FT entre 1966 e 1984.


Legenda: "Banqueiros e bancários entraram em acordo."
Publicada no Diário de Notícias de Porto Alegre em 1962.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Porto Alegre em 1961



Parece que Porto Alegre não mudou muito desde 1961! O problema das inundações continua o mesmo...
Charge publicada no jornal "A Hora" 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Charge censurada!



Em 1998, Olívio Dutra, o "Galo Missioneiro" do PT, venceu as eleições para governador do Estado do Rio Grande do Sul.
Mas, como diz a manchete de Zero Hora do dia 7 de outubro, os institutos de pesquisa erraram, "não captaram os ritmos de crescimento" da candidatura da Frente Popular, no segundo turno apoiada pela Frente Trabalhista do PDT.
A charge, que deveria ter sido publicada no dia 6, foi censurada.
O cartunista, já muito doente e sem voz (o câncer roubou-lhe as cordas vocais), foi até o jornal e exigiu a sua publicação. 
Neste dia, foram publicadas duas charges. GRANDE SamPaulo!

 

Sobre este tema, o jornalista Fernando Albrecht (amigo de SamPaulo), publicou hoje em sua coluna no Jornal do Comércio:


Atletas Eleitorais
 Volta e meia surge a ideia de proibir pesquisas eleitorais, o que já acontece de forma eleitoral em algumas cidades onde o juiz eleitoral assim o determina. Influencia o eleitor, dizem. A história do voto útil. A verdade é que hoje em dia proibir divulgação de pesquisas seria impossível. Nada, nenhum diploma legal segura as redes sociais. Se não sair de um jeito sai de outro.
   Só saberíamos cientificamente se uma pesquisa influencia ou não o eleitor, e em que proporção, caso tivéssemos duas eleições paralelas.
   Mesmo sem a web já se dava um jeito. Numa eleição dos anos 80, acho que 1986, o TRE proibiu a divulgação de um trabalho do Ibope ou Gallup, não lembro qual. Eu fazia o Informe Especial da ZH e o editor Lauro Schirmer me pediu que eu criasse uma maneira de dar a posição dos quatro candidatos (acho que foi o Ibope quem fez o trabalho para o jornal) que fosse entendida pelo leitor mais esperto, pelo menos.
  Então eu dei uma nota dizendo que quatro candidatos (eu não disse a que) tinham participado de uma corrida de obstáculos, que um tinha feito o percurso em xis segundos, o segundo com pouco menos segundos e assim por diante. Claro que a mensagem foi captada, o que levou o TRE a dar um recado: desta vez passa, mas na próxima...
 Não teve próxima. A eleição foi uma semana depois e os “tempos” dos candidatos praticamente coincidiam com o número de votos dos atletas eleitorais.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

E por falar em eleições municipais...



Em 1983, ainda sob o regime militar,
 João Antonio Dib foi indicado Prefeito de Porto Alegre


Porque na ditadura, as eleições eram assim: 


 Em 1988, Porto Alegre teve sete candidatos a Prefeito: Antonio Britto, Olívio Dutra, Carlos Araújo, Guilherme Socias Villela, Fulvio Petracco, Sergio Jockymann e Raul Carrion
publicado no jornal Zero Hora, em 6 de setembro de 1988


E no dia da eleição...
publicado no jornal Zero Hora, em 15 de novembro de 1988


Deu Olívio!
publicado no jornal Zero Hora, em 16 de novembro de 1988


Balanço de final de ano/ 1988
publicado no jornal Zero Hora, em 31 de dezembro de 1988


Em 1992, a Frente Popular permanece na Prefeitura 
com Tarso Genro
publicado no jornal Zero Hora, em 16 de novembro de 1992


E um tema sempre atual!
publicado no jornal Zero Hora, em 4 de outubro de 1994



SamPaulo pintor?

Pois em 1951, SamPaulo pintou a sua "primeira e última pintura a óleo", conforme escreveu na dedicatória que fez para a sua cunhada Norma. Os objetos que compõem esta "natureza morta" estavam no pateo da casa da família Sampaio, em Porto Alegre.